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Verdades Secretas | Alex ameaça matar Guilherme


Alex (Rodrigo Lombardi) não pede, ele manda! Quem vai perceber isso é Guilherme (Gabriel Leone). Mas nem mesmo uma ameaça daquelas vai estremecer o estudante. O milionário vai descobrir que Guilherme foi atrás de Angel (Camila Queiroz) e deixará claro que não gostou nada dessa história.


Alex resolve ir até o flat do sobrinho e coloca as cartas na mesa. "Quero você longe da Angel, ou dou um jeito em você", ameaça o empresário. Guilherme não se intimida e enfrenta o todo-poderoso. Alex, então, é taxativo: "Com meu dinheiro, posso até mandar te matar". Fique ligado na cena, que está prevista para ir ao ar nesta segunda-feira, 7/9

'Homem quadriculado' é atração de feira de tatuagem no Peru


Conhecido como "homem quadriculado" ou "tabuleiro de xadrez humano", o americano Matt Gone foi uma das atrações de uma convenção internacional de tatuagem em Lima, no Peru.


Com 99% do corpo tatuado, Gone conta com quadrados pretos e brancos que cobrem totalmente sua cabeça e outras partes de seu corpo, com as quais desde jovem quis esconder as distrofias musculares que sofre devido à síndrome de Poland.

Também estão no evento o casal formado pelo uruguaio Víctor Peralta e pela argentina Gabriela Peralta, que em 2013 bateram o recorde mundial de companheiros com mais modificações corporais.


Victor e Gabriela Peralta acumulam 50 piercings, quatro implantes microdermais, 11 implantes corporais, cindo implantes dentais, quatro expansores de orelhas, além de uma centena de tatuagens.

Fonte: Planeta Bizarro

Star Wars | Braço vermelho de C-3PO será explicado em HQ


Em parceria com a Marvel, a Lucasfilm lançará histórias em quadrinhos de Star Wars que ajudarão a ligar os primeiros filmes ao vindouro lançamento, Star Wars: O Despertar da Força.

Hoje foi anunciado que uma das HQs terá como foco o androide C-3PO e explicará como ele acabou com um de seus braços vermelhos. Confira abaixo a capa da primeira edição:


A HQ será escrita por Tony Harris com ilustrações de James Robinson.

Star Wars: O Despertar da Força tem lançamento marcado para dezembro.

Fonte: Omelete

Os 10 esportes radicais mais perigosos


O assunto hoje é esporte para os corajosos (mas há quem prefira dizer que os praticantes são na verdade loucos). A definição “esporte radical” surgiu na década de 80, para esportes como paintball, alpinismo e paraquedismo. Mas se nos anos 80 já existiam esses esportes tão perigosos, você acha que iriam parar por aí? Confira alguns dos esportes radicais mais perigosos por probabilidade de morte.


Wing Walking
Mover-se sobre as asas de um avião durante o vôo, incluindo  plantar bananeira, pendurar-se pelos dentes, passar para outro avião e dar saltos >em que se abre o paraquedas no último instante são alguns dos tipos de manobra desse esporte.


Mortos a cada mil: 5.

Big Wave Surf
Modalidade de surfe em que o surfista pula de helicóptero no meio do oceano, onde se formam ondas gigantescas, com cerca de 6 a 15 metros de altura.

Mortos a cada mil: 3.

Free Style Motocross
Conhecido também com FMX, é um torneio de saltos ornamentais no qual os motoqueiros fazem manobras para um júri. As motos podem chegar a 10 metros de altura nesses saltos!


Mortos a cada mil: 1,8.

Street Luge
Em uma corrida ladeira abaixo em um skate gigante, o piloto – deitado de costas (padrão) ou de bruços (avançado) – se inclina para controlar velocidade e direção.


Mortos a cada mil: 1,7.

Heli-Skiing
Nesse esporte, o helicóptero leva o esquiador até o topo inacessível de uma montanha sem pista e sem sinalização. Sem conhecer o terreno, o atleta deve descer esquiando até a base do monte.

Mortos a cada mil: 0,85.


Base Jump
Consiste em saltar de um ponto estático muito alto: prédios, antenas, pontes ou montanhas, usando apenas um paraquedas.


Mortos a cada mil: 0,83.


Sky Surfing
Nesse tipo de paraquedismo, o sujeito tem uma prancha (menor que a de surfe) presa aos pés e realiza acrobacias arrojadas.


Mortos a cada mil: 0,5.


Montaria em Touro
Na maior atração dos rodeios, o peão precisa ficar 8 segundos no lombo do touro, conhecidos como “os 8 segundos mais perigosos do esporte”.


Mortos a cada mil: 0,25


Paraquedismo
Esse todos conhecem: pular de um avião e ficar curtindo a queda livre. Depois, é só abrir o paraquedas  para chegar ao chão são e salvo.

Mortos por mil: 0,12.


Rafting
Comum em toda cidade que tem corredeiras, trata-se de descer o rio em um bote. A dificuldade e o perigo estão no percurso, quando a correnteza está muito forte e com muitas pedras no caminho.

Mortos a cada mil: 0,001.

Fonte: Revista Super Interessante.

Frustradas com prejuízos, operadoras tentam "se vingar" de WhatsApp


Algumas das principais operadoras de telefonia móvel do país iniciaram --ainda que de forma velada-- uma disputa contra o WhatsApp em uma "tentativa desesperada" de nomear culpados aos seus próprios prejuízos. É o que dizem especialistas em telecomunicação e em direito digital entrevistados pelo UOL Tecnologia, que afirmam ainda que os ganhos proporcionados pelo aplicativo de bate-papo são bem maiores do que as possíveis perdas.

"As chamadas de voz deixaram de ser a principal funcionalidade da telefonia móvel não só no Brasil, mas no mundo. O tráfego de dados tem ganhado cada vez mais espaço, e as operadoras precisam se adaptar a essa nova realidade", aponta Carlos Affonso, diretor do ITSrio (Instituto de Tecnologia e Sociedade) e professor da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Segundo ele, é natural que os usuários deixem de enviar SMS e de fazer ligações diante da gama de opções que são bem mais baratas e práticas. "E não estamos só falando de WhatsApp."

No segundo trimestre de 2015, a operadora Telefônica Brasil --dona da marca Vivo--  perdeu 56% do seu lucro líquido em comparação com o mesmo período do ano passado. O lucro da Claro Telecom Participações foi de R$ 3,3 milhões, sensível recuo ante resultado positivo de R$ 308 milhões obtido em 2014. A queda no lucro da TIM no Brasil foi de 16%. Já a OI chegou a registrar prejuízo de R$ 401 milhões no primeiro trimestre de 2015.

Mas, como relata o senador Walter Pinheiro (PT-BA) --que atua à frente de temas ligados à telecomunicação e tecnologia no Congresso Nacional--, as operadoras mais ganham do que perdem com aplicativos como o WhatsApp. "Mesmo que o usuário acesse a plataforma a partir do Wi-Fi, há sempre alguém que está pagando por essa conexão às empresas de telefonia. Ou seja, as empresas ganham muito com esses serviços e reclamam de boca cheia", relata.

Para Adriano Mendes, advogado especialista em tecnologia e sócio do escritório Assis e Mendes, a reclamação das teles é uma "estratégia comercial" e uma maneira de conseguir "tirar dinheiro do Facebook" --dono do WhatsApp. "Está claro, que o problema é com o Facebook. Até porque contraditoriamente as operadoras atacam o WhastApp, mas de certa forma isentam o Skype, que é da Microsoft", afirma.

Segundo ele, a polêmica é "misteriosamente" levantada em meio a negociação para a implementação do Internet.org --projeto da rede social que leva serviços da rede gratuitamente a populações carentes-- no Brasil, serviço que é oferecido pelas teles.

Regulamentar ou não?
Uma possível regulamentação --defendida pelo ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, mas rejeitada pelo presidente da Anatel, João Rezende--, segundo Mendes, representaria um retrocesso legislativo e tecnologia. "Voltaríamos ao tempo da reserva de mercado, em que não podíamos usar computador que não fosse fabricado no Brasil. Isso isolaria o país dos avanços tecnológicos, além de encarecer as inovações disponíveis."

O senador diz desconhecer a existência de qualquer projeto de lei sobre a regulamentação de apps que esteja tramitando no Senado ou na Câmara. "Isso seria negar o Marco Civil", aponta Pinheiro. "Não dá para entrarmos em um novo tempo --da computação em nuvem e da internet das coisas-- e mantermos a regra de divisão de chamada dos anos 1980."

"Esses aplicativos estão dentro da lei e não há nenhuma regulamentação que impeça o funcionamento deles no país", relatou Mendes. "Ilegal seria se as operadoras quisessem impedir o funcionalmente do WhatsApp ou de qualquer outra aplicação. Algo que infringiria a neutralidade da rede prevista no Marco Civil."

A reivindicação das operadoras, segundo a agência de notícias Reuters, se refere ao serviço de voz do WhatsApp, e não sobre o sistema de troca de mensagens do aplicativo. Segundo elas, a oferta do serviço se dá por meio do número de telefone móvel do usuário, outorgado pela Anatel e "pagos" pelas empresas de telefonia. As teles pagam cerca de R$ 26 para a ativação de cada linha móvel e R$ 13 anuais de taxa de funcionamento.

Mas, como explica Luiz Moncau, professor da Faculdade de Direito da FGV Rio (Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro), o WhatsApp usa o número de celular --"que pertence ao usuário e não à operadora"-- apenas como um identificador. "Não quer dizer, no entanto, que o app esteja pirateando a infraestrutura da telefonia móvel para permitir as ligações. O recurso é viabilizado pela internet, assim como o Skype, que usa como identificador o e-mail."

Affonso aponta a distinção de responsabilidade entre o WhatsApp e as operadoras para justificar a legalidade do serviço, bem como a "infundada necessidade de uma tratativa igualitária". "As empresas de telefonia integram a camada de infraestrutura, já o WhatsApp está ligado à camada de aplicações. Ou seja, a responsabilidade de um é estrutural a do outro se restringe a conteúdo."

Para o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade, as empresas de telecomunicação precisam reconhecer as mudanças do mercado e adaptar os seus modelos de negócios à nova realidade. "Não adiante querer brigar, será mais do que necessário aprender a conviver com serviços como o WhatsApp --que não é o único e nem será o último a movimentar o setor."

Já o senador Pinheiro diz ser necessário o maior investimento em banda larga, bem como na qualidade dos serviços prestados pelas operadoras. "Se o serviço é ruim e caro, é óbvio que os clientes vão buscar alternativas mais baratas."

O UOL Tecnologia entrou em contato com a Vivo, a Claro, a OI e a TIM, mas todas elas informaram que não se manifestariam sobre o assunto. Mesma posição da SindiTelebrasil -- entidade que representa as empresas de telecomunicações no país.

Fonte: UOL Tecnologia

Como saber se você é viciado em tecnologia e 4 formas de combater


Você passa a maior parte do seu dia em frente a uma tela de laptop, tablet ou celular? Mesmo na hora de dormir?

"Então, você vive em modo de sobrevivência. O seu sistema nervoso simpático está funcionando em ritmo forçado. Suponho que você se sinta arrasado à tarde, o que significa que o seu organismo está atuando à base da adrenalina, noradrenalina e cortisol", explica a médica Nerina Ramlakhan, especialista em manejo de energia e técnicas para dormir do hospital de Nightingale, em Londres.

Esta, disse Ramlakhan ao site em espanhol da BBC, BBC Mundo, é a descrição de um viciado em tecnologia.

O perfil do paciente
O perfil dos viciados costuma ter características que se repetem: perfeccionismo, tendência a controlar tudo e bruxismo.

Pesquisadores alertam que a memória de certos pacientes está diminuindo, diante do excesso de atividades ao mesmo tempo

"Elas costumam ter um tipo de personalidade: são pessoas automotivadas, competitivas, agressivas e sentem uma necessidade imperiosa de realizar coisas", disse Ramlakhan.

"Para pessoas com estes traços, é muito difícil se desconectar. Não conseguem relaxar e, quando o fazem, se sentem rapidamente exaustos."

"Até quando veem televisão usam várias telas. Têm um nível de hiperatividade que é produto do medo de não estar no controle."

Por isso, o simples ato de passar páginas no celular cria uma sensação de gratificação, semelhante à que se sente ao degustar uma comida predileta, fazer algo que nos diverte ou mesmo praticar sexo.

Embora muitos se vangloriem de serem capazes de realizar diversas tarefas ao mesmo tempo, o chamado multitasking, segundo a psicóloga Catherine Steiner-Adair é um perigo, principalmente para crianças.

"Vivemos uma diminuição da memória. Não estão desenvolvendo esta parte do cérebro, que é um músculo que necessita de exercícios focados em uma só atividade", disse a psicóloga.

Os diagnóstico
Para Ramlakhan, nestes casos, as pessoas adquirem o padrão clássico do ciclo da fadiga.

Nesta situação, a pessoa só consegue se ativar ao receber doses contínuas de dopamina, um hormônio liberado no cérebro pelo hipotálamo. A consequência é maior motivação, aumento dos batimentos cardíacos, melhor humor, maior capacidade de processar informação e mais sono.

Em outras palavras, o vício em tecnologia transforma a pessoa em viciada em dopamina.

"Os pacientes vão para a cama e não conseguem dormir. E quando conseguem, acordam cansados. As pessoas me dizem que simplesmente não conseguem 'desligar o cérebro'", afirm Ramlakhan.

A esta altura, pode-se dizer que a mente da pessoa está "fundida", após tantas horas conectada a dispositivos eletrônicos - seja por trabalho ou prazer.

A receita médica
Para a especialista Ramlakhan, o vício tem que ser atacado por vários ângulos. Ela recomenda quatro ações simples:

Criar o "entardecer eletrônico" diário: quando a hora de dormir se aproximar, afaste-se de todos os dispositivos tecnológicos e, por exemplo, leia um livro (que não seja eletrônico).Mantenha o relógio afastado durante a noite, de forma que não seja possível saber que horas são, para que o passar do tempo não provoque ansiedade.Não usar o smartphone como despertador. Recarregue-se com energia saudável: tome café da manhã, ainda que leve, na primeira meia hora após se levantar e antes de tomar qualquer bebida com cafeína.Mantenha-se hidratado: tome pelo menos dois litros de água por dia.Como prevenir

Um estudo recente da universidade London School of Economics indica que as escolas em que os alunos são proibidos de usar telefones celulares têm resultados melhorados em mais de 6%.

A filosofia da escola Steiner-Waldorf desestimula abertamente o uso de dispositivos para crianças menores de 12 anos.

Especialistas britânicos recomendam um máximo de duas horas diárias diante das telas para promover a atividade física

A organização NICE, dedicada à conscientização de hábitos saudáveis no Reino Unido, recomenda um limite de duas horas diárias em frente a dispositivos, de forma a incentivar as atividades físicas. Curiosamente, o problema parece ser mais agudo para a geração que se lembra da vida antes do advento da internet. Para eles, a tecnologia parece exercer uma atração irresistível, segundo Ramlakhan.

Ela diz que tem uma filha de 11 anos que se cansou do Facebook, enquanto o filho de 4 anos não pensa duas vezes antes de desligar todos os dispositivos eletrônicos da casa.

"As novas gerações serão mais sagazes. Nós, entretanto, ainda estamos na fase de fascínio com a tecnologia, ainda estamos empolgados."

Enquanto isso acontece, ela diz que é preciso lutar diariamente para recuperar o terreno do sono e das atividades físicas na nossa rotina.

Fonte: UOL Tecnologia

Wagner Moura rebate críticas sobre “Narcos”


Já no primeiro episódio da série “Narcos”, da Netflix,Wagner Moura recebeu muitas críticas por conta de seu sotaque, principalmente entre os colombianos.

Em entrevista ao jornal espanhol ‘El País’, o ator baiano comentou seu desempenho na interpretação do traficante Pablo Escobar. “Claro que, só por ser brasileiro, sei que muitos ficaram incomodados por eu ter feito o Pablo. Mas tenho muito orgulho do que fiz”, disse ele. “Me entreguei muito a esse papel e acho que consegui falar bem espanhol. Fiz o máximo que podia artisticamente e eticamente. Então, estou tranquilo”, completou Moura, que se mudou para a Colômbia e passou por intensivo estudo em uma universidade no país.

“Chegou um momento que eu relaxei, mas foi muito difícil no começo. Parte da sua cabeça quer que o espanhol seja perfeito. E outra parte está lá, na dramaturgia, contracenando com outros atores”,acrescentou.

Fonte: MSN